Confiança dos empresários do comércio cresce 2,1% em março
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Confiança dos empresários do comércio cresce 2,1% em março

Por Redação via Assessoria em 23/03/2021 - 17:00

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), aferido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), aumentou 2,1% em relação fevereiro. Depois de uma leve queda em janeiro, o indicador voltou a subir e é o maior desde maio de 2020.

A confiança dos empresários paranaenses está acima da média nacional, e desde janeiro a ICEC total brasileira passou a cair. Em março, o índice nacional teve nova redução, de 1,5%, principalmente diante da avaliação negativa feita pelos empreendedores das regiões Norte (-4,3%), Nordeste (-3,8%) e Centro-Oeste (-2,6%).

Os empresários de médias e grandes empresas, acima de 50 funcionários, são os mais confiantes e exibem ICEC de 130,8 pontos, apesar de redução de 1,7% em relação a fevereiro.

Já entre as micro e pequenas empresas, duramente afetadas pela pandemia, o indicador está em 109,8 pontos, mas já com sinais de melhora, tendo apresentado crescimento de 2,1% sobre o mês passado.

Entre os fatores avaliados pelos gestores e dirigentes de empresas do comércio, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) é o único abaixo da linha de satisfação (100 pontos), ao marcar 78,2 pontos.

As condições atuais da economia são as que mais preocupam os empresários, que mesmo diante de um cenário adverso para os negócios, continuam confiantes para os próximos meses. Tanto que o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC), que engloba projeções sobre a economia brasileira, o comércio e sobre as empresas comerciais, cresceu 3,7% na variação mensal e está em 150,0 pontos em março.
Com 102,2 pontos, o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) teve elevação de 1,4% na comparação com o mês passado. O principal investimento é a contratação de pessoal, que apresentou alta de 5,4% na variação mensal, sobretudo pelas empresas de maior porte, visando recompor o quadro de colaboradores reduzido ao longo dos últimos meses.

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