Será que vale a penas ser “otimista”
As pessoas querem ser otimistas, e consideram que a melhor forma é encarar as coisas que acontecem na vida com esperança no futuro. Outros consideram que devemos olhando o melhor lado, o chamado “lado bom das coisas”. Mas, as coisas têm um lado bom ou somos nós que podemos perceber as múltiplas faces de um mesmo problema?
Nós temos que melhorar diante do erro, isso não há dúvida. Devemos buscar o aprimoramento do que somos. Não adianta considerarmos que vamos ser salvos pelas circunstâncias. Nós devemos agir e responder ao desafio por nós mesmos.
Logo, não trata de ser alegre diante da dor, mas criar calos para lidar com os espinhos. Saber agir diante da adversidade e aprender a com o que nos abala respondendo com eficiência. Superar os obstáculos é estudá-los e não para diante deles.
Otimismo não é o que você pensa
O otimismo deve ser encarado de outra forma. Devemos lembrar de otimizar as experiências negativas. O que não deu certo deve ser visto como um aprendizado em que analisamos os fatores que levaram ao fracasso e aprendemos a nos preparar para a próxima experiência.
Nas empresas é comum errarmos e apontarmos culpados. Porém, mais do que isso é entender o que aconteceu. Até mesmo aqueles que pareceram ser os responsáveis pelos erros podem ser treinados e aprimorados aproveitando a falha como ponto de partida para a mudança.
Sendo assim, não temos que sorrir diante da frustração, porém, devemos nos preparar para a superação. Incorporarmos as práticas necessárias para não passarmos pela mesma experiência.
Não adianta ações reativas e carregadas de emoção diante da dor. Você pode bancar o “palhaço” sem picadeiro e se encontrar em uma condição de delírio quando o necessário é ser sóbrio. Estudar os pontos falhos e saber lidar com a experiência.
Se agirmos desta forma, estamos sendo otimistas.