Os contratos de concessão das rodovias do Anel de Integração do Paraná terminaram em novembro de 2021 e, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a presidência da República, o modelo construído na gestão de Jair Bolsonaro (PL) ao longo do último ano seguiu paralisado até que o governo federal decida o que fazer a respeito.
Com isso, as estradas do Paraná começaram a mostrar os desgastes pela falta de agilidade das obras de manutenção das rodovias, os reparos têm sido realizados por meio de contratos temporários entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), órgão do governo estadual, e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ligado ao governo federal, com prestadores de serviços.
O governo do Estado tem pressa para que o problema seja solucionado, e de acordo com líder do governo na Assembleia Legislativa, Hussein Backri (PSD), o prazo para que o governo Federal dê uma resposta é no fim de março.