Em entrevista à CBN Cascavel nesta sexta-feira (20) o empresário Vilson Basso, do Podemos, comentou sobre a possibilidade de assumir, no segundo semestre deste ano, por um período de quatro meses, a cadeira de Flávio Arns no Senado. "Desde quando aceitei o convite do Flávio, nunca houve exigência da minha parte, mas ele sempre deixou bem claro que gostaria que eu assumisse, estou à disposição do Flávio Arns. A decisão é dele. Se for da vontade de Deus assumiremos, sim, estou disponível", diz Basso.
O cascavelenses Vilson Basso, 52 anos, iniciou a trajetória profissional como vendedor na empresa dos irmãos, a Geriba Alimentos, aos 19 anos, fez um planejamento financeiro para montar o próprio negócio. Antes de abrir a Seven Têxtil, fábrica de cortinas e capas para colchão, em 1997, montou um mercado com o pai e foi dono de uma locadora de vídeo. Formado em Economia e pós-graduado em Gestão Empresarial, sempre liderou iniciativas de inovação e, principalmente, de associativismo. Casado com Amanda e pai de Luiz Felipe e Enzo Riccieri, Basso também tem um trabalho efetivo na Apae, entidade que conheceu melhor após o nascimento dos filhos. Aproveitou o aprendizado e a vivência no Sindicato da Indústria do Vestuário, na Federação das Indústrias e na Associação Comercial de Cascavel, e a partir dessas experiências implantou uma gestão empresarial de sucesso na Apae, hoje referência no Paraná e no Brasil. Diante do excelente trabalho realizado na Apae, onde ainda segue bastante envolvido, veio o convite para candidatar-se a suplente de Flávio Arns ao Senado Federal. Atualmente, Vilson Basso é apontado, também, como um potencial nome para uma, eventual, candidatura a prefeito de Cascavel em 2024.