Apesar do avanço da vacinação no Brasil e da crescente queda do número de casos de Covid-19 no país, os cuidados preventivos relacionados à doença ainda precisam ser mantidos, entre eles o uso de máscara em espaços fechados. Pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em parceria com pesquisadores da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) - através do Núcleo de Estudos Avançados em Revisão Sistemática e Meta-análises (NARSM), realizaram estudo para avaliar a eficácia dos artefatos contra bioaerossóis, são uma subcategoria de partículas liberadas dos ecossistemas terrestres e marinhos na atmosfera, como tosse e espirros, em espaços como salas de espera de consultas e exames em instituições de saúde.
A pesquisa indicou que o uso de máscara cirúrgica pela fonte do aerossol, isto é, a pessoa que tosse ou espirra, atinge um nível de proteção maior do que o uso do respirador do modelo N95 pelo receptor, ou seja, quem é atingido pelos bioaerossóis.