Se no Paraná a primeira quinzena de agosto foi marcada por uma forte onda de calor, que causou estranhamento em razão da época, a segunda metade do mês deve ser mais fria. Trata-se de um reflexo do El Niño, fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento das águas do oceano Pacífico em sua porção equatorial, com impacto direto nas zonas tropicais do planeta, caso do Brasil.
Alexandre Luis Muller, especialista em agrometeorologia e professor de Agronomia da PUCPR Toledo, explica os impactos das adversidades climáticas no campo.