As vacinas da Pfizer/Biontech e da Moderna, as únicas com aprovação de agências reguladoras de outros países e com possível aplicação imediata no Brasil, estão no radar do Ministério da Saúde. A aplicação imediata tem amparo na chamada Lei Covid (Lei Federal Nº 13.979/2020), que tiveram seus efeitos postergados por meio de liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
As vacinas da Pfizer/Biontech e da Moderna, as únicas com aprovação de agências reguladoras de outros países e com possível aplicação imediata no Brasil, estão no radar do Ministério da Saúde. A aplicação imediata tem amparo na chamada Lei Covid (Lei Federal Nº 13.979/2020), que tiveram seus efeitos postergados por meio de liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
Segundo informou o próprio ministério, o governo está negociando com a Pfizer e analisa a possibilidade de compra da Moderna. Há ainda a possibilidade de aprovação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) da vacina da Oxford/Astrazeneca, em parceria com a FioCruz, para a segunda quinzena de janeiro. Esta é a principal aposta do Brasil, mas há ainda a expectativa em torno da Coronavac, que está sendo desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, o que permitiria uma vacinação ampliada no Brasil.
Agora, as atenções se voltam para a logística da campanha de vacinação.
Cascavel, por meio do Programa Municipal de Imunização (PMI), possui larga experiência e sempre teve êxito em campanhas semelhantes, como no caso da Influenza, em que por várias vezes foi destaque nacional.
Seringas e agulhas
Seringas e agulhas necessárias para vacinar a população sempre foram distribuídas pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Estado aos municípios, mas nesse momento gera uma preocupação à maioria das cidades, pela incerteza do repasse desses insumos para o início da vacinação, previsto entre a segunda quinzena de janeiro ou primeira quinzena de fevereiro.
“Atento a tudo isso, a Secretaria da Saúde de Cascavel possui atualmente 24.900 seringas de 1 e 3 ml em estoque na Central de Abastecimento Farmacêutico e Insumo (Cafi) e mais 98 mil seringas já empenhadas com saldo em ata de licitação vigente”, explica o secretário de Saúde, Thiago Stefanello.
As vacinas da Pfizer/Biontech e da Moderna, as únicas com aprovação de agências reguladoras de outros países e com possível aplicação imediata no Brasil, estão no radar do Ministério da Saúde. A aplicação imediata tem amparo na chamada Lei Covid (Lei Federal Nº 13.979/2020), que tiveram seus efeitos postergados por meio de liminar do ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
Segundo informou o próprio ministério, o governo está negociando com a Pfizer e analisa a possibilidade de compra da Moderna. Há ainda a possibilidade de aprovação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) da vacina da Oxford/Astrazeneca, em parceria com a FioCruz, para a segunda quinzena de janeiro. Esta é a principal aposta do Brasil, mas há ainda a expectativa em torno da Coronavac, que está sendo desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, o que permitiria uma vacinação ampliada no Brasil.
Agora, as atenções se voltam para a logística da campanha de vacinação.
Cascavel, por meio do Programa Municipal de Imunização (PMI), possui larga experiência e sempre teve êxito em campanhas semelhantes, como no caso da Influenza, em que por várias vezes foi destaque nacional.
Seringas e agulhas
Seringas e agulhas necessárias para vacinar a população sempre foram distribuídas pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Estado aos municípios, mas nesse momento gera uma preocupação à maioria das cidades, pela incerteza do repasse desses insumos para o início da vacinação, previsto entre a segunda quinzena de janeiro ou primeira quinzena de fevereiro.
“Atento a tudo isso, a Secretaria da Saúde de Cascavel possui atualmente 24.900 seringas de 1 e 3 ml em estoque na Central de Abastecimento Farmacêutico e Insumo (Cafi) e mais 98 mil seringas já empenhadas com saldo em ata de licitação vigente”, explica o secretário de Saúde, Thiago Stefanello.
Cascavel possui, ainda, 104 mil agulhas em estoque na Cafi e mais 225 mil agulhas já empenhadas e com saldo em ata de licitação vigente. “São insumos mais do que necessários para a primeira etapa de vacinação, que deve, segundo o Plano Nacional de Imunização, iniciar prioritariamente por trabalhadores da saúde e idosos”, explica Stefanello.
Fonte: Assessoria