O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou ao prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, apontamentos após a reunião de sexta-feira (5) diante da pandemia de coronavirus na cidade
O MPF é contrário a flexibilização das atividades comerciais e pede restrições.
Segundo o documento assinado pela procuradora Andressa Caroline de Oliveira Zanette, com intuito de reduzir a transmissão de COVID-19 deverá funcionar apenas serviços essenciais como, mercados, farmácias etc.
No oficio, o MPF manifesta ainda preocupação com a possibilidade de colapso na Macrorregião Oeste, “Entende-se que deva ser considerada seriamente a responsabilidade de Cascavel perante os municípios irmãos de toda a Macrorregião Oeste tocante à taxa de ocupação dos leitos, pois com certeza não serão as demais cidades aquelas que poderão levar ao caos do sistema de saúde”.
Conforme o MPF, em razão da declaração pública do Prefeito Municipal prevendo que “o início do pico chegou”, pede esclarecimento ao Chefe do Executivo Municipal previsão para o fim do pico e o início da desde a descensão na curva, com base técnica para as previsões.