O mundo vive o obscurantismo da falta de uma ética, uma compreensão de que independente de quem seja ou onde esteja é necessário respeito. O poder econômico e a condição em que se estabelece os interesses privados tem contado mais do que a preservação dos seres humanos.
A responsabilidade que temos com as pessoas e os lugares onde convivemos e com o a sociedade da qual fazemos parte deve ser resgatado. Se queremos ter alguma saída em definitivo e não só ficarmos remediando, não podemos pensar no pragmatismo momentâneo, no agora.
Há muito mais em jogo do que nossos interesses, mesquinhos e pessoais. O mundo não se resume em uma escolha limitada sob defesas impositoras. Este é o ambiente que estamos vivendo no mundo e no Brasil. Principalmente nesta campanha eleitoral.
Ações cegas de desespero em busca de uma vitória a qualquer preço marcada pela degeneração. Falamos de uma democracia ameaçada, porém, e cada vez mais, está em risco no comportamento pouco civilizado de quem se apresenta como liderança política, as nossas escolhas.
Perdemos a percepção de futuro e vivemos o intensamente a mediocridade do momento. Acreditamos que tudo se define em um ato e não paramos para refletir sobre a permanência humana e a necessidade de melhorar ao longo do tempo. Vença quem vencer esta eleição, nós saímos perdendo. Expressamos nosso critério de escolha com opções semelhantes.