A Universidade Estadual de Maringá vai ter repasse do governo do estado de R$ 300 mil reais para investimento em inclusão digital. A intenção é garantir que alunos que não tenha smartphones ou tablets tenham e banda larga possam ter condições técnicas para assistirem as aulas remotas. Lembrando que a instituição decidiu pela retomada das aulas em deliberação do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEP).
O que a universidade faz é um exemplo que deveria ser seguido por outras instituições públicas. Garantir a inclusão digital. Hoje, a UEM tem mais de 15 mil alunos presenciais. A instituição vai cadastrar os alunos que têm necessidade de ajuda para ter equipamentos e acesso a internet e viabilizar as condições necessárias. Para isso, a critérios.
Críticos de sempre, mas sem solução aparente…
O que sempre existe são os críticos de sempre. Aqueles que colocam um defeito no que se quer ser feito sem apontar uma outra solução mais eficiente. Já há nas redes sociais quem ironize dizendo que os aparelhos podem ser usados para outros fins. Também que os equipamentos podem ser danificados ou perdidos, até mesmo roubados.
Contudo, vale mais a medida de solução, correndo riscos de algumas perdas, do que a ausência de ação, que há um prejuízo maior. Pelo menos a instituição está a procura de uma saída eficiente para um momento que exige respostas em meio a tantos problemas.
Temos que parabenizar a medida da UEM e que ela sirva de modelo para que outras neste sentido venha a superar um dos graves problemas que temos, fruto da expansão dos serviços remotos, a inclusão digital.