Não controlamos tudo e nunca vamos controlar. Se temos o poder de decidir, as consequências de nossos atos não são abrangentes e atendentes de nossas vontades e percepções. Há limite entre o que desejamos com nossos atos e o que atingimos quando os praticamos.
O que podemos fazer é ser conscientes destas limitações, conhecer melhor as consequências dos nossos atos e as pessoas que são atingidas. No limite do que podemos fazer podemos contribuir para que a inteligência, respeito e ética amenize as consequências do que não controlamos.