Quando observamos o que o automóvel representa no Brasil estamos vivendo um retrocesso. Na minha juventude vi carros serem investimentos. Comprar um veículo por um valor e vende-lo por outro maior. Era a especulação de uma país marcado pela inflação.
Agora estamos vendo ressurgir o automóvel usado como um negócio “da china”, como dizem. Ele se valorizou pela falta de veículos no mercado e o estoque de seminovos ser baixo. Comprar um caro novo é um investimento elevado. Um carro popular zero quilômetro está no valor que um SUV antes da pandemia. Um absurdo.
Mas há muito retrocesso neste fato. Para entender, ouça o comentário.