Problemas, todos tem. Você já deve ter ouvido esta frase. O que diferencia as pessoas diante dos obstáculos? A forma como elas lidam com os impasses e suas diferentes proporções.
Temos em regra aqueles que fogem do problema. Desviam a rota de colisão e tentam, de todas as maneiras, gerar uma “ilusão” de que não existe com o que se preocupar.
Problemas se acumulam e podem se tornar uma bola de neve. Ficar desatentos e ignorá-los, com o tempo, os levam a se tornar uma bola de neve e mais difíceis de se enfrentar. Ficam maior do que nossa capacidade de controlar. Pior, pode nos atropelar.
Contudo não podemos apenas reagir aos problemas. Por mais que, de certa forma, não estamos ignorando. Reações, em especial emotivas, demonstram que somos sensíveis ao que acontece e pouco cientes do que está acontecendo. Não contextualizamos e percebemos de forma ampla os fatores que envolve a questão que nos angustia.
Por fim, a melhor saída é resolver. Enfrentar de maneira inteligente para dar um fim ao que nos limita sem colocar em risco as condições que nos sustentam. Como diz o outro, não perder a cabeça por pouca coisa.
Resolver de forma inteligente é perceber que um problema que enfrentamos pode ser causa ou consequência. Ser o núcleo, a raiz de outras angústias, ou apenas um reflexo de um problema maior. E aí repousa a inteligência para resolver as coisas.